Secretário de Cultura da PB se posiciona contra ataques e defende a integridade da cultura no Brasil: “Onde há leviandade, a impunidade não terá abrigo”

Em meio ao cenário político turbulento que tem tomado conta do Brasil nos últimos anos, o secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos, se manifestou contra os ataques e campanhas difamatórias que têm se intensificado, especialmente no setor cultural. Em uma postagem nas redes sociais, Santos fez duras críticas ao sensacionalismo e às narrativas distorcidas que, segundo ele, têm se tornado cada vez mais comuns na sociedade.

“O Brasil se transformou em um grande caldeirão político, onde o golpismo e as campanhas difamatórias andam irmanadas em todas as esferas da sociedade. O sensacionalismo segue sendo uma ferramenta atraente na produção de narrativas”, escreveu o secretário, destacando o quanto a cultura tem sido prejudicada por essas práticas desde 2016.

Santos, que tem atuado na frente da Secretaria de Cultura do Estado, afirmou ter plena consciência das ações realizadas em sua gestão, defendendo a integridade e a coerência de seus atos dentro da legislação que regula o setor. Ele ressaltou que todos os projetos e ações têm sido realizados de forma transparente e em conformidade com as normas estabelecidas.

“Onde há leviandade, a impunidade não terá abrigo”, afirmou Sanros, referindo-se às acusações infundadas que têm sido direcionadas a sua pasta. O secretário garantiu que aqueles responsáveis por disseminar informações falsas serão identificados e responsabilizados por seus atos. “É questão de tempo até que sejam formalmente identificados e acusados pelos crimes que cometeram”, afirmou com firmeza.

A postura de Pedro Sanros reflete o comprometimento com a preservação e valorização da cultura no Estado da Paraíba, ao mesmo tempo em que se coloca contra as distorções e ataques que buscam enfraquecer a área cultural. Ele deixou claro seu compromisso com a verdade e a transparência, afirmando que não permitirá que a cultura siga sendo vítima de manipulações e injustiças.