Apontada como traidora por parte do grupo Cunha Lima, a ex-supersecretária de Campina Grande, Laryssa Almeida, tem um futuro incerto pela frente. A advogada, que foi uma figura importante na gestão do atual prefeito Bruno Cunha Lima, decidiu declarar apoio ao candidato Jhony Bezerra (PSB) no segundo turno das eleições com o intuito de figurar como ‘fiel da balança’. A escolha gerou reações intensas, especialmente considerando as alegações de Laryssa sobre ameaças de morte que recebeu.
A trajetória de Laryssa na política foi meteórica. Do mesmo jeito que surgiu, desapareceu. Sua candidatura a vereadora pelo MDB resultou em pouco mais1.300 votos, o que levantou questionamentos sobre sua influência e a capacidade de mobilização dentro do partido.
Agora, a pergunta que fica é: qual será o próximo passo de Laryssa? Ela será aproveitada por algum outro grupo político, conseguindo um espaço significativo? Ou será escanteada, sem oportunidades de atuação futura?
Perguntar não ofende: quem será capaz de dar um novo rumo à carreira da ex-supersecretária, ou ela ficará à margem do jogo político?
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