A cidade de Lucena vive um drama silencioso que tem afetado diretamente a população: a crônica falta de ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O problema, que já se tornou rotineiro, é uma das marcas negativas da administração do prefeito Leo Bandeira, que, apesar de gastar quantias significativas em cargos comissionados, não consegue suprir uma necessidade básica do município: garantir uma frota funcional para o atendimento de urgência.
Nessa segunda-feira, 16, mais um caso evidenciou essa falha. Um morador sofreu um acidente e precisou de atendimento imediato, contudo, para a surpresa de ninguém, o SAMU estava novamente sem ambulância disponível. O fato reafirma o que já é amplamente comentado entre os cidadãos: a precariedade do atendimento de urgência na cidade.
A situação tem gerado indignação entre os moradores, que cobram uma postura mais eficiente da gestão municipal. Enquanto isso, Leo Bandeira, que tenta pavimentar sua candidatura à reeleição, enfrenta críticas crescentes sobre suas prioridades na gestão pública. O investimento em cargos comissionados e alianças políticas tem sido apontado como parte de uma estratégia de fortalecimento eleitoral, mas para a população, isso tem custado caro em termos de qualidade de vida e, sobretudo, de saúde.
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