• terça-feira, 15 de outubro de 2024

O advogado Francisco Fidelis, candidato a desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), participou recentemente do NinjaCast, onde compartilhou sua trajetória profissional, os desafios que enfrentou na advocacia, e suas propostas para o futuro do TJPB. Durante a entrevista, Fidelis destacou seu profundo conhecimento sobre ‘todos os lados da moeda’ no sistema judiciário e na advocacia, apresentando-se como um candidato preparado para os desafios da magistratura.

Fidelis conta que começou sua carreira na Justiça Federal, estagiando com a doutora Cristina Garcez na terceira vara federal, onde permaneceu por um ano. Posteriormente, ao se aproximar da conclusão de seu curso de Direito, ingressou em um escritório de advocacia como estagiário e, após obter sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), continuou lá por mais de um ano como advogado. Essa experiência inicial lhe proporcionou uma sólida base na advocacia, mas foi sua experiência como servidor público que o destacou.

Em 2011 e 2012, Francisco Fidelis assumiu o cargo de assessor da presidência do TJPB durante a gestão do desembargador Lincoln. Nesse período, ele teve a oportunidade de conhecer a fundo a estrutura do Tribunal, que ele chamou de “esqueleto” da instituição.

“Conheci muita gente, o Tribunal de Justiça tem servidores muito dedicados, vocacionais, comprometidos. E pra mim, o que foi mais importante, foi que eu conheci a estrutura do Tribunal”, afirmou Fidelis.

Ele ressaltou que essa experiência foi importante para entender aspectos administrativos e operacionais do tribunal, como orçamento, movimentação de carreira de magistrados, e ascensão funcional de servidores.

“Foi o ano em que a lei da organização judiciária estava entrando em vigor, então, teve que alterar regimento interno do tribunal, teve que dar interpretação à lógica e tal”, relembrou Fidelis, evidenciando seu papel em momentos críticos das mudanças institucionais.

Após seu período como servidor no TJPB, Fidelis retornou à advocacia e, pouco depois, tornou-se conselheiro estadual da OAB, experiência que ele considera valiosa para sua formação como candidato ao cargo de desembargador.

“Posso dizer, sem sombra de dúvida, que dos candidatos, com muito respeito que eu tenho a todos e a todas indistintamente, conheço bem os dois lados da moeda, né? Tanto eu conheço o sistema OAB, como conheço a estrutura do Tribunal assim como também conheço a advocacia”, declarou ele.

Confira:

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