O governador da Paraíba, João Azevêdo, detalhou a colaboração com o prefeito de Patos, Nabor Wanderley e com o deputado federal Hugo Motta, destacando a importância dessas parcerias para o desenvolvimento da região. Em entrevista ao Sistema Arapuan, Azevêdo ressaltou uma série de projetos em andamento e como a união entre os diferentes níveis de governo tem contribuído para a melhoria da infraestrutura e dos serviços em Patos e no Sertão paraibano.
“Nós estamos lá em Patos com diversas parcerias. Estamos construindo a Vila Olímpica de Patos, ginásios e um grande teatro para o Sertão, além da criação de um hospital regional com aumento no número de UTIs e a instalação de um acelerador linear para radioterapia no Hospital do Bem”, afirmou o governador.
Azevêdo também destacou a construção de um novo aeroporto regional em Patos, um projeto que promete transformar a mobilidade e o potencial econômico da região. “Tudo isso é fruto da parceria com o prefeito Nabor”, disse.
Sobre o deputado federal Hugo Motta, o governador enfatizou a importância do trabalho legislativo realizado em Brasília.
“A nossa parceria com Hugo ela tem se consolidado a cada dia, porque muitas vezes, a gente tenta limitar a ação de um deputado a essa questão de emenda, mas não é só isso, não. Várias matérias que são de interesse dos estados, eu tenho conversado com o deputado Hugo Motta, que tem feito um trabalho dentro da Câmara, muito importante pela liderança que ele tem, para a aprovação dessas matérias. Recentemente, nós estamos num processo de renegociação da dívida dos estados para com a União, nós tivemos uma luta muito grande e Hugo teve um papel fundamental, o fundo constitucional que ia ser criado era com 1% da economia que se teria para cada estado do juro. E a gente conseguiu subir isso aqui para 12% e, ou seja, isso foi fruto do trabalho dele também lá”, destacou Azevêdo.
O governador destacou que, enquanto emendas são importantes, a atuação política e a capacidade de alterar leis e aprovar projetos significativos têm um impacto ainda maior na receita e no desenvolvimento do Estado. “Esse projeto mesmo, é um projeto que vai gerar 400 milhões por ano para o Estado da Paraíba, quer dizer, ninguém, nenhum deputado, nenhum senador, ninguém coloca 400 milhões pro Estado. Mas uma ação política, de se alterar uma lei, gerou esse recurso”, concluiu.
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