Considerado o pior prefeito para a Educação, na gestão de Kiko Monteiro Caaporã jamais atingiu a meta do IDEB, índice que mede a qualidade do ensino público. Entretanto, se a Educação está em baixa, os gastos estão em alta.
Dados do Tribunal de Contas do Estado mostram que a prefeitura de Caaporã pagou mais de R$ 2 milhões à empresa Max Soluções empresariais por um único projeto pedagógico.
O valor é tão alto que representa 1/5 da receita mensal do município:
IDEB CONFIRMA: Educação em Caaporã piorou nos 8 anos de Kiko Monteiro
Há 8 anos no poder, o prefeito de Caaporã, Kiko Monteiro, não vai deixar a gestão com um saldo positivo na educação. Nas últimas edições do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), em 2017, 2019, 2021, o município ficou abaixo da meta projetada:
Em 2017, por exemplo, na primeira edição do IDEB na gestão de Kiko, a meta projetada foi 4.1, mas Caaporã só alcançou 3.4. Já em 2019, a meta projetada foi 4.4, e mais uma vez a gestão de Kiko ficou abaixo, com nota 3.2. Na última edição da avaliação, 2021, a meta projetada foi 4,7, mas Caaporã tirou a nota 3.5.
Ou seja, Kiko Monteiro já pode ser considerado o pior prefeito de Caaporã na área da Educação, prejudicando o futuro de toda uma geração de crianças.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e reúne, em um só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. O Ideb é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
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