São Bento: Marcos Davi ultrapassa Gerfeson Carnaúba e lidera intenções de voto, aponta pesquisa; VEJA NÚMEROS

Após tentativa do grupo de situação de barrar a pesquisa realizada pelo Instituto Insight Global, sobre a intenção de votos para prefeito em São Bento, a Justiça julgou o pedido improcedente e liberou a divulgação.

Registrada sob o número PB-03743/2024, a pesquisa abrangeu eleitores com idade igual ou superior a 16 anos no município.

Foram realizadas entre os dias 8 e 12 de junho 400 entrevistas domiciliares nos bairros: Centro, Rua do Rio, São Bernardo, São Bentinho, Loteamento Portal, Belarmino Lúcio, Dão Silveira, Bosque, Sudene, São José, Herculano, Boa Esperança, Cícero Dias I, Cícero Dias II, Vieirópolis, Afonso Manoel, Colinas do Sul, Dr. Maia, Xique-Xique, Barra de Cima, Terra Nova, Riachão, Jenipapo dos Lúcios, Várzea Grande I, II e III e São Bento de Baixo.

Com margem de erro máxima de aproximadamente 4,4% para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%, a pesquisa reflete a atual dinâmica eleitoral em São Bento.

Os resultados da pesquisa estimulada, onde os entrevistados escolhem entre os candidatos apresentados, mostram a seguinte distribuição de votos:

Marcos Davi lidera com 48%, seguido por Geferson Carnaúba com 44%. A opção por voto branco ou nulo foi de 3%, enquanto 5% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Já na pesquisa espontânea, ou seja, naquela em que os eleitores ficam livres para indicar o nome em quem votariam, o pré-candidato Marcos Davi segue na liderança com 42% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece Geferson Carnaúba com 39%. Rafinha Banana também foi citado por 1% do eleitorado.

Brancos/Nulos somaram 2%, Não souberam responder 14% e 2% do eleitorado preferiu não responder.

Já o quesito rejeição, onde os eleitores puderam dizer em quem não votariam de forma alguma, o pré-candidato Geferson Carnaúba foi o mais citado entre os entrevistados com 38%. Marcos Davi teve 36%. A opção por “Poderia votar em todos” foi de 5%, seguida por “Rejeita todos” com 2%. Além disso, 19% dos entrevistados não souberam ou não responderam.