Um dos grandes nomes da comunicação paraibana, Abelardo Jurema Filho, foi o convidado especial do Ninja Cast. Conhecido por sua vasta experiência e histórias fascinantes, Abelardo trouxe um bate-papo repleto de memórias, sobre sua trajetória no jornalismo e sua adaptação às novas tecnologias.
Durante a conversa, Abelardo compartilhou seu ponto de vista sobre o uso de terminologias estrangeiras no mundo dos negócios e comunicação.
“Rapaz, olha, eu vou te falar uma coisa. Eu sou meio, assim, cismado com esses networks, com essas expressões, essas terminologias estrangeiras, e eu sou como o nosso queridíssimo Ariano Suassuna, prefiro o ‘oxente’ dele. Não é a minha praia, mas o network que você se refere, eu me adapto porque o geminiano, no meu caso, a gente se adapta a tudo”, afirmou.
Ele relembrou o impacto do fim do jornal impresso em sua carreira e como transformou essa adversidade em uma oportunidade.
“Quando tiraram o jornal, o jornal acabou e eu era um produto do jornal. Quando eu via o jornal e sentia o cheiro da tinta, eu falei: como assim não vai ter mais tinta, não vai ter mais redação? Pois eu cheguei e disse: sabe de uma coisa, tá tudo muito bem, mas a minha coluna não vou parar, não. Aí eu comecei a fazer ela no Instagram.”
Abelardo também revelou como descobriu e utilizou ferramentas modernas para continuar conectando-se com seu público.
“Nunca tinha ouvido falar que o WhatsApp tinha linha de transmissão e comecei a fazer. Hoje eu tenho 18 linhas de transmissão com mais de 200 pessoas cada uma e você multiplique isso…”, comentou.
Ele destacou o sucesso de seu modelo de comunicação direta, mencionando seus 580 assinantes que recebem suas atualizações e a fidelidade de seu público.
“Eu tenho 580 assinantes que recebem, e tem mais uma coisa, que são meus patrões. E um público fiel… Na realidade quando eu atingir mil assinantes que eu vou atingir esse ano… É a meta”, concluiu Abelardo com entusiasmo.
Confira:
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