• quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Na noite deste domingo (24), a Executiva Nacional do União Brasil tomou a decisão de expulsar o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) de suas fileiras partidárias. A medida segue-se àprisão de Brazão, apontado em delação como sendo um dos mandantes do assassinato brutal da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes.

A decisão da Executiva Nacional foi conduzida durante uma reunião extraordinária realizada por videoconferência. O encontro teve como ponto focal o relatório apresentado pelo senador paraibano Efraim Filho, o qual embasou a expulsão de Brazão do partido.

É relevante destacar que Efraim Filho fundamentou sua recomendação de expulsão enfatizando que a permanência de Chiquinho Brazão na legenda representava um risco substancial para a imagem e integridade do União Brasil. Ele argumentou que tal permanência teria “o potencial real de gerar à agremiação dano maior”.

O senador Efraim ressaltou que a expulsão de Brazão foi uma medida necessária para preservar a reputação e os valores do partido, além de reiterar o compromisso da União Brasil com a ética e a legalidade.

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