Ao Ninja Cast, Jackson Macêdo critica mandato de Cabo Gilberto e prevê dificuldade do parlamentar em se reeleger: “Fruto de um fenômeno eleitoral que está perdendo força”

Em uma recente entrevista ao Ninja Cast, o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) da Paraíba, expressou duras críticas ao deputado federal bolsonarista Cabo Gilberto. Sem medir as críticas, o líder partidário descreveu o político como “resultado do que existe de pior na política nos últimos anos”, destacando sua postura conservadora e sua atuação parlamentar.

“Cabo Gilberto é resultado, é produto de um momento, de um fenômeno eleitoral e político que chegou no país, que por exemplo acha que bandido bom é bandido morto, que não existe ressocialização”, avaliou o presidente do PT paraibano. Ele ainda ressaltou que o deputado votou contra projetos de igualdade salarial de gênero, evidenciando sua visão conservadora e de direita.

Ao analisar a atuação política de Cabo Gilberto, o presidente do PT da Paraíba criticou seu mandato como “insignificante” e afirmou que o político terá dificuldades em se reeleger. “Esse cidadão continuaria cabo da Polícia Militar do Estado da Paraíba, sem nenhuma representação. É um mandato insignificante. Insignificante. Isso vai ter dificuldade de se reeleger deputado federal”, declarou.

O líder petista também destacou uma percepção de mudança no cenário político, sugerindo que o “sentimento conservador” que impulsionou a eleição de políticos como Cabo Gilberto está perdendo força. “Acho que esse sentimento, aos poucos, ele está diminuindo, ele está perdendo a força”, afirmou. No entanto, ele alertou que essa tendência não significa o fim do conservadorismo, mas sim uma mudança na liderança política.

“Logicamente que esse sentimento é muito maior que Bolsonaro, mas a partir do momento quando a liderança começa a entrar em decadência, o sentimento vai diminuindo”, ponderou o presidente do PT da Paraíba.

Por fim,Jackson reforçou sua avaliação sobre o mandato de Cabo Gilberto como “insignificante” e de pouco impacto político para o estado. “Representa politicamente muito pouco, quase nada para o Estado da Paraíba, foi assim, quando estava na Assembleia, um mandato insignificante”, concluiu.

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