Ao Ninja Cast, Leandro Ramalho aborda as tendências em comunicação, destaca a questão da multiplataforma e relembra motivo da Pauta Comunicação ter nascido: “Um cliente chamado McDonald’s”; ASSISTA

O mundo da comunicação e do jornalismo está em constante evolução, e Leandro Ramalho, diretor da Pauta Comunicação, compartilhou suas valiosas experiências e insights durante sua participação no Ninja Cast. Apaixonado por jornalismo, podcasts, música, filmes e livros, Ramalho trouxe à tona discussões sobre a arte de construir relacionamentos através do conteúdo.

Uma das histórias destacadas por Leandro foi sobre o papel crucial desempenhado pelo McDonald’s, o primeiro cliente da Pauta Comunicação. Ele enfatizou como essa parceria foi fundamental para abrir portas e construir relacionamentos no mercado local. Essa experiência inicial não apenas solidificou a reputação da agência, mas também lançou as bases para futuras colaborações e oportunidades.

“O motivo da Pauta ter nascido foi um cliente chamado McDonald’s. Nosso primeiro cliente, pois é, eles chegaram aqui em João Pessoa e assim, você vê a importância que as grandes marcas dão pra assessoria de imprensa. Primeira coisa que eles fazem quando chegam em um mercado novo, nesse caso a Paraíba não tinha uma loja no McDonald’s, um restaurante McDonald’s, é contratar uma assessoria de imprensa local. Porque a publicidade eles fazem via uma agência nacional. Às vezes, no caso do McDonald’s eles têm uma marca mundial que faz a publicidade deles. Mas, localmente eles precisam ter assessoria de imprensa, porque a conversa com o jornalista do local tem que acontecer localmente. Conversa com o colunista, com o veículo tem que acontecer localmente. Eles já sabem há muito tempo quanto é importante a assessoria de imprensa. Então a marca precisava desse escritório montado aqui” relembrou.

Além disso, Ramalho abordou as tendências em comunicação e jornalismo, enfatizando a crescente importância do diálogo entre marcas e audiências. Em um mundo digital cada vez mais fragmentado, onde as plataformas se multiplicam e as vozes competem pela atenção do público, a habilidade de criar conexões autênticas e significativas torna-se essencial.

“Não tem jeito, o mercado de influência, o mercado de inteligência artificial e o jornalismo, a mutação dele nesse formato que a gente está acompanhando, que a gente já vê hoje, mas cada vez mais consolidado… não vai existir a televisão, o que vai existir é alguém que tem conteúdo que transmite na televisão, multiplataforma. Está cada vez mais consolidado isso daí, então quer dizer, você vai ter que aprender a ter diálogo, as marcas precisam aprender a ter diálogo com todas essas frentes, né? E saber que quando você tá falando com a TV, você tá falando com muito mais gente do que a TV. Tá falando com várias audiências que de repente não ligaram a televisão, não ligaram o rádio, mas vão te acompanhar em outros momentos” frisou.

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