Os advogados que representam o padre Egídio de Carvalho, detido sob suspeita de liderar um esquema de desvio de recursos do Hospital Padre Zé, buscaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma medida para retirar o religioso da prisão. Conforme apurado pelo ClickPB, o habeas corpus apresenta a alegação de que padre Egídio não representa uma ameaça às investigações.
No documento, os advogados enfatizam que a operação que investiga os desvios de recursos do Padre Zé ainda não apresentou evidências de crimes cometidos pelo religioso. O ministro Edson Fachin, vice-presidente do STF, é o relator do pedido de liberdade.
Além disso, a defesa argumenta que o estado de saúde delicado do padre Egídio de Carvalho e a ausência de antecedentes criminais reforçam a necessidade de sua liberdade.
Vale ressaltar que a tentativa anterior da defesa, buscando a libertação do padre Egídio do Presídio Especial de João Pessoa, foi negada tanto pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) quanto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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