Silêncio como resposta, até agora. Para não se complicar, o ex-ministro da Saúde no Governo Bolsonaro, Marcelo Queiroga, tem evitado se manifestar – em sobre a distorção de quase R$ 16 bilhões em 2022 detectada pela Controladoria Geral da União (CGU) à época em que ele geria a pasta do Ministério da Saúde.
À imprensa, o médico se ateve a dizer – em off – que as distorções não fazem parte da sua atuação na pasta e também não caracterizam desvios de recursos públicos, mas sim uma inconsistência realizada relacionada a atividades do próprio ministério.
A auditoria da CGU, no entanto, abrange o ano de 2022, último ano de Bolsonaro e mesma época em que a pasta era gerida pelo cardiologista paraibano. As informações repercutiram no programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM.
Politicamente Queiroga tenta se credenciar à prefeitura de João Pessoa, nas eleições de 2024, pelo PL, mas ainda não tem a aceitação de toda a legenda.
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