O ex-ministro da saúde do Governo Bolsonaro, Marcelo Queiroga (PL), chegou por último – quando o assunto é a disputa pela prefeitura de João Pessoa, querendo já um lugar ao sol, mas se depender das lideranças da legenda na cidade, terá dificuldades para se estabelecer. Tudo isso porque, dos quatro pré-candidatos da legenda no páreo, até agora, (Nilvan, Cabo Gilberto, Walber Virgolino e Queiroga) ele (Marcelo) é o único que não preenche um dos critérios apontados por alguns dos filiados ilustres para ocupar a vaga – o de conhecer e vivenciar as questões ligadas à Capital.
O comunicado Nilvan Ferreira (PL), que não esconde seu desejo de voltar a encabeçara chapa majoritária, disse que recebe a chegada do nome do ex-ministro com naturalidade, mas alertou que os critérios para a escolha não podem ser ignorados O ‘recado’ de Nilvan acaba jogando o médico para o banco de reserva, já que ele, além de ter chegado tardiamente como opção, Queiroga sequer vivencia os problemas cotidianos da cidade.
“Acho que é natural a chegada de Queiroga, qualquer nome pode ser acrescentado a essa discussão, o que eu tenho ressaltado é que tenhamos um candidato que tenha condições e chances de vencer a eleição, de unir o partido, e de representar àquilo que a gente quer pra cidade, alguém que conheça toda cidade, que conheça os problemas de João Pessoa e que tenha vivenciado as questões ligadas ao município. Marcelo é um nome que tem que ser colocado na mesa também, agora os critérios são esses que coloquei e que a candidatura nasça da discussão entre as lideranças que estão vivendo dia a dia aqui em João Pessoa”, alertou.
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