Único prefeito eleito pelo PT na Paraíba, Olivânio Remígio, da cidade de Picuí, decidiu pagar pra ver e agora sofrerá as consequências de uma greve geral do magistério educacional na cidade.
Nesta quarta-feira (15) os servidores do magistério educacional decidiram cruzar os braços após terem sido ignorados em suas reivindicações de reajuste salarial com vigência a partir de primeiro de janeiro. Em praça pública, com placas e palavras de ordem, o grupo criticou a omissão do gestor e a falta de diálogo com a categoria.
Vídeos e fotos foram compartilhadas nas redes sociais mostrando a insatisfação generalizada do funcionalismo com o governo petista.
A categoria reivindica reajuste de.14.95%. Uma assembleia-geral realizada ainda no dia 11 de fevereiro, através do Sinpuc, entidade sindical que representa toda a massa de servidores públicos das regiões Seriridó e Curimataú paraibanos já havia decidido pela paralisação caso não houvesse respostas. Passado mais de um mês sem negociação, a paralisação por tempo indeterminado deixou de ser orientação para virar realidade.
Segundo Tião Santos, secretário-geral do Sincup e presidente da CUT/PB, o reajuste de 14.95% em perspectiva devem incidir sobre o piso salarial nacional dos professores, que é de R$ 4.420, para a carga horária de 40 horas,, e de R$ 3.315, 41, para a de 30 horas.
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