Cotado como potencial candidato a Prefeito de João Pessoa para as eleições de 2024, o procurador da Fazenda Nacional, Sérgio Queiroz, diferentemente de seus adversários que já colocaram o bloco na rua, decidiu adotar o silêncio como ação política no ano que antecede o pleito municipal, mesmo tendo sido o mais votado na disputa para o Senado em 2022, em João Pessoa.
A preço de hoje, Sérgio não dá sinais de que vai entrar na “discussão eleitoral antecipada” por julgar que pleito municipal na Capital não é prioridade.
“Volto a dizer o que eu disse em 2020 quando fui sondado para ser candidato a prefeito, eu disse a época que todas as coisas são possíveis, mas no momento, sinceramente, não há lugar na minha mente e na minha lista de prioridades, uma discussão aprofundada sobre esse assunto ainda”, pontuou.
Ex-integrante do Governo Bolsonaro, Sérgio Queiroz obteve 233.849 votos, o que equivale a 11,67% dos votos válidos no estado, mas saiu do pleito como força política na Capital, onde ficou com 106 mil votos. Tal capilaridade eleitoral, de forma natural, causa expectativas no eleitorado e, por tabela, na classe política.
Nas redes sociais do pastor, o silêncio é notado. No Twitter, suas últimas publicações sobre política foram no dia 08 de janeiro, quando condenou os atos de vandalismo ocorridos em Brasília contra as sedes dos três Poderes, e no dia 09, quando fez uma crítica aos “filtros de aprovação dos novos donos da verdade”.
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