O suplente de deputado federal, Rafafá, mudou de sigla. A partir de agora não será mais tucano. O ex-parlamentar, que tem fortes ligações com o grupo Cunha Lima, decidiu ir para o sacrifício e se filiar ao PSD apenas para servir de calda para Romero Rodrigues (PSD) na corrida por uma das doze vagas da Câmara Federal.
De acordo com as novas regras eleitorais, cada partido deverá contabilizar no mínimo 170 mil votos para garantir o mandato. Já o suplente eleito terá que ter obtido pouco mais de 30 mil votos para ter chances de tomar posse em caso de licença do titular.
Rafafa, nos últimos pleitos, nunca alcançou votação tão expressiva, mas seus poucos votos podem contribuir para ‘temperar’ a postulação de mais um Cunha Lima.
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