O futuro político do PDT para as eleições estaduais de 2022 segue incerto. Após a batalha de 90 dias vencida pelo deputado federal Damião Feliciano (PDT) contra a Covid-19, a família tem evitado articulações e acordos sobre 2022 e, em vez disso, segue com foco na superação da pandemia no Brasil
Nem mesmo o presidente estadual do PDT na Paraíba, Renato Feliciano, filho de Damião, tem tratado diretamente sobre o tema. Essa semana, no entanto, ele apenas se manifestou para desmentir a declaração dada pela deputada estadual Cida Ramos (PSB) sobre uma suposta participação do PDT em uma frente de partidos que estão em articulação visando o pleito estadual que se avizinha.
“O PDT não participou de nenhuma reunião com nenhum partido. A gente entende que agora é o momento de superar a pandemia. Não é hora de fazer reunião”, avisou.
O PDT já compôs com Ricardo Coutinho, em 2014, quando indicou Lígia Feliciano para vice-governadora, na reeleição para governador. Lígia foi mantida no cargo quando da candidatura e eleição de João Azevêdo (Cidadania) em 2018. Em 2020, na Capital decidiu compor com o PV, sendo contrário à candidatura apoiada pelo governo da Paraíba.
Se em 2022 terá papel de protagonista ou de coadjuvante, só as urnas dirão.
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