• sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Tudo pode acontecer, inclusive nada. É esse o cenário que se desenha para o PSC nas eleições estaduais que se avizinham. Capitaneado pelo grupo Gadelha, o partido é integra o mesmo arco de alianças que o PSDB da família Cunha Lima, tanto é que na semana passada o suplente Leonardo Gadelha (PSC) tomou posse na titularidade do mandato na Câmara Federal após um gesto do tucano, Ruy Carneiro, que se licenciou por 4 meses.

Mas engana-se quem pensa que essa aproximação entre PSC e PSDB já indica uma aliança dos partidos para 2022. Apesar de ser um caminho natural, Léo Gadelha faz questão de ressaltar que o alinhamento não é automático.

“Continuar trilhando a luta com esses companheiros seria um caminho natural. Mas, não há um alinhamento automático. A gente quer ouvir, dialogar, saber quais são as propostas, quais são as ideias, como essas pessoas pensam em contribuir para o processo de desenvolvimento da Paraíba e como elas imaginam que o PSC possa ser inserido, porque é um partido que tem excelentes quadros”, explicou.

Apesar da declaração, Léo mantém os pés no chão quanto o assunto é política, e evita antecipar o debate sobre nomes e articulação, sobretudo diante do momento atípico de pandemia por que o país passa.

“Não é o instante para fazer essa discussão. Temos que aguardar que esses números arrefeçam e que possamos ter um pouquinho mais de tranquilidade por parte da nossa população, que as atividades econômicas possam paulatinamente voltar a funcionar para que isso gere emprego e renda. Quando todos estiverem mais tranquilos, a gente volta o nosso olhar e afunila o processo de discussão política”, emdnou.

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.