• terça-feira, 22 de outubro de 2024

O cardiologista Marcelo Queiroga tomou posse nesta terça-feira (23) como o 4º ministro da Saúde da gestão Jair Bolsonaro. A ascensão do paraibano no cenário nacional trouxe consigo a possibilidade de o escolhido também se tornar um potencial nome para a disputa de 2022, seja como candidato a uma vaga no executivo seja como candidato a uma vaga no parlamento.

Para o deputado federal Hugo Mota, que é considerado um dos padrinhos políticos do médico paraibano Marcelo Queiroga, a possibilidade e inexistente. Queiroga foi filiado ao mesmo partido de Motta, mas teve que deixar o partido para se adequar às regras de nomeação para cargos no executivo.

“Em janeiro, houve a desfiliação de Marcelo, porque ele iria assumir cargo na Agência Nacional de Saúde Suplementar e a filiação partidária era incompatível com o cargo”, disse Hugo sobre a desfiliação do ministro do seu partido, mas quando questionado se o mesmo pode voltar a se filiar para disputar cargos eletivos em 2022, ele disse. “Ele tem missão mais importante, que é enfrentar pandemia”, ressaltou o deputado paraibano.

Hugo Motta ainda lembrou que Marcelo Queiroga quando estava filiado ao Republicanos, foi o nome que o partido sugeriu para ser candidato a vice de Cícero Lucena, em 2020.

“Não houve rejeição ao nome ele. Ocorreu que a construção da aliança tomou outro rumo. Mas continuamos apoiando a gestão de Cícero”, afirmou.

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