Se enganou quem pensou que a novela envolvendo as eleições indiretas na cidade de Bayeux chegaria ao fim no próximo dia 13, quando seria realizada a votação.
É que apenas nesta terça-feira (11), duas decisões judiciais trataram sobre o tema: uma mandou acontecer e a outra suspendeu novamente e ainda cancelou o edital de convocação.
A última decisão judicial atendeu um pedido de liminar impetrado pela vereadora Lucília de Freitas (Democratas) que teve o nome indeferido pelo partido e não pôde se inscrever, dentro do prazo, para concorrer ao pleito.
Mas, o capitão Antônio, pré-candidato a prefeito de Bayeux pelo Democratas nas eleições municipais que devem ocorrer em novembro, confirmou que o partido não autorizou a vereadora Lucília a concorrer as eleições indiretas.
“Nós não autorizamos, porque não faz parte do projeto do Democratas participar dessa eleição indireta, deste imbróglio que a cidade está atravessando. A cidade vive um momento antidemocrático” pontuou.
Com isso, o término do imbróglio está longe de chegar ao fim e o prefeito interino Jefferson Kita, que tenta a todo o custo se manter na cadeira de prefeito, vem conseguindo o seu intento.
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