O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulinho da Força, foi alvo nessa terça-feira (14) de mandados de busca e apreensão da Polícia Federal em nova fase da Operação Lava Jato, que investiga crimes eleitorais.
Na operação, que foi chamada Dark Side, os agentes fizeram buscas no gabinete e no apartamento funcional do parlamentar em Brasília e na sede da Força Sindical, à qual ele é ligado, em São Paulo. Além disso, também foi determinado o bloqueio judicial de contas bancárias e de imóveis.
De acordo com as investigações, foi constatado a existência de indícios do recebimento de doações eleitorais não contabilizadas durante as campanhas eleitorais do deputado nos anos de 2010 e 2012, no valor total de R$1,7 milhão.
Apesar de toda a repercussão sobre o caso, na Paraíba, os presidentes estadual e municipal do Solidariedade, Manoel Júnior e João Almeida respectivamente, ainda não se manifestaram dando as suas opiniões sobre a operação realizada contra o correligionário.
Essa é mais uma da série Perguntar Não Ofende:
Manoel Júnior e João Almeida irão sair em defesa do presidente nacional do partido, Paulinho da Força, alvo de investigação, ou irão ficar calados?
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