Com uma oposição desarticulada e praticamente inexistente capitaneada por Ana Claudia Vital do Rêgo e Inácio Falcão (PC do B), o prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD), em face de suas posições ante a pandemia do Coronavírus, ‘surfa’ numa popularidade e aprovação na sua gestão que faz com que possa, sob o seu poderio, escolher o candidato do seu grupo na sucessão municipal na Rainha da Borborema.
Segundo o Blog do Ninja apurou junto a pessoas próximas ao prefeito, Rodrigues pode usar uma carta na manga e escolher uma pessoa próxima, um ‘técnico’, descartando a tese de abraçar os jovens aliados políticos Bruno Cunha Lima (PSD), Tovar Correia Lima (PSDB) e com menor chances Pedro Cunha Lima (PSDB).
Tal constatação se faz óbvia, ao remeter o raciocínio de que: “se estou numa situação sem ameaças, é melhor lançar um nome de minha confiança que toque o meu projeto sem insubordinações”, foi o que apurou o Blog.
Outro argumento que endossa a tese, é o de que, a única ‘ameaça’ para o desmanche da aliança que atende pelo nome de Bruno Cunha Lima, e este está filiado à legenda que Romero comanda, ou seja, impedido de lançar candidatura própria em caso de ‘insatisfações’ na escolha do nome.
Disse ao Blog a fonte: “Para que lançar um nome posto se a disputa não promete ser tão acirrada? E por que não lançar um nome da manga? “, ponderou.
Portanto: Bruno, Tovar e Pedro podem botar as barbas de molho: Romero pode escolher qualquer um deles, porém a tese de um nome ‘surpresa’ na Rainha da Borborema não está descartada, pois já pregava Schopenhauer: “A base sobre a qual todo nosso conhecimento repousa é inexplicável”
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