Após a repercussão nacional negativa do protesto realizado em Campina Grande, na última semana, em que funcionários apareceram de joelhos solicitando a abertura do comércio, o presidente da CDL na cidade, Artur Bolinha, se manifestou nas redes sociais e alegou que houve uma interpretação errada dos fatos. Segundo ele ninguém foi forçado a se ajoelhar para rezar.
“Recebi várias mensagens de apoio, as quais quero agradecer, mas também tenho sido alvo de mensagens de repúdio, porque o que houve foi uma interpretação totalmente errada dos fatos.
O que foi disseminado de forma errônea e completamente equivocada é que as pessoas haviam inclusive sido forçadas a ficar de joelhos, o que NÃO aconteceu e as imagens mostram isso.
Segundo, a CDL não organizou esse movimento, eu me fiz presente porque, como lojista da área central, fui prestar minha solidariedade aos lojistas e comerciários que nesse momento estão passando tantas dificuldades.
A verdade prevalece sempre! Peço aos que por acaso tiverem a oportunidade de ver esse video, que marquem aquelas pessoas que saíram nos atingindo de forma covarde e injusta”, postou.
Bolinha, que é pré-candidato à prefeitura d Campina Grande chegou a postar fotos em que até ele aparece de joelhos clamando pela abertura do comércio
O caso segue sendo investigado pelas autoridades competentes para saber se houve ou não coação ou assédio moral por parte dos lojistas.
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